O pombo-torcaz tem sido uma dor de cabeça para os horticultores, já que é uma ave que já está fora do seu habitat natural e alimenta-se das culturas fora das florestas. Os prejuízos são muitos, dizem, mas não há cálculos efectivos nem se sabe qual a população desta ave nos Açores. Promover o controlo desta espécie endémica, com recuso à caça, como se faz na vizinha ilha da Madeira, para a SPEA está fora de questão e insta o poder político a tomar medidas preventivas, como apoio técnico e financeiro, promover censos, para que seja encontrado um equilíbrio, como defende também a Terra Verde.